"Porque minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue é verdadeiramente bebida. Quem come a minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele" João 6:55-56
Cafarnaum, ou "a aldeia de Nahum", no Hebraico Kfar Nachum, está na costa Noroeste do Mar da Galileia. Na cidade, Jesus teve um dos maiores conflitos de seu ministério. Foi o momento em que Ele declara que é o Pão da Vida, o verdadeiro alimento que desce do céu e dá vida ao mundo. Mas isso escandalizou os galileus que acabavam de ter a fome saciada pela multiplicação de cinco pães de cevada e dois peixes no dia anterior.
Eles cruzaram o lago para permanecer com aquele a quem chamavam agora de Mestre. Queriam mais pães e mais peixes.
Jesus os decepciona porque lhes faz ver que estão em busca do alimento errado."Esforçai-vos não pelo alimento que estraga e sim pelo alimento que permanece até à Vida Eterna", diz ele. Mas que alimento era esse? Era o próprio Jesus.
Os ouvintes não compreendiam duas coisas: primeiro, como poderia Jesus ter descido do céu? O que dizia isso não era filho de José, de pai e mãe conhecidos na Galileia?
Segundo, como poderia este homem dar de comer a eles a própria carne?
Até hoje as palavras de Jesus escandalizam o mundo. É um discurso duro para as pessoas pois significa deixar a carne para viver no Espírito. Significa admitir que Ele é o Messias pelo qual seremos salvos da morte eterna. Ele é quem nos ressuscita em nome do Pai. "A vontade do Pai é que toda aquele que vê o Filho e acredita nele tenha a Vida Eterna; e eu o ressuscitarei no último dia".
Jesus entrega sua carne e seu sangue para que o comamos e bebamos a fim de termos vida pois "quem vem a mim já não terá fome e quem crê em mim jamais terá sede".
Estamos dispostos a comer do verdadeiro pão e da verdadeira bebida? Ou permaneceremos ingerindo o alimento transitório e pelo qual voltaremos a ter fome e sede?
Os galileus o abandonaram. Acharam indigesto demais o banquete proposto pelo Senhor. E nós, recusaremos também o Pão da Vida e continuaremos a ignorar o verdadeiro alimento?
Cafarnaum, ou "a aldeia de Nahum", no Hebraico Kfar Nachum, está na costa Noroeste do Mar da Galileia. Na cidade, Jesus teve um dos maiores conflitos de seu ministério. Foi o momento em que Ele declara que é o Pão da Vida, o verdadeiro alimento que desce do céu e dá vida ao mundo. Mas isso escandalizou os galileus que acabavam de ter a fome saciada pela multiplicação de cinco pães de cevada e dois peixes no dia anterior.
Eles cruzaram o lago para permanecer com aquele a quem chamavam agora de Mestre. Queriam mais pães e mais peixes.
Jesus os decepciona porque lhes faz ver que estão em busca do alimento errado."Esforçai-vos não pelo alimento que estraga e sim pelo alimento que permanece até à Vida Eterna", diz ele. Mas que alimento era esse? Era o próprio Jesus.
Os ouvintes não compreendiam duas coisas: primeiro, como poderia Jesus ter descido do céu? O que dizia isso não era filho de José, de pai e mãe conhecidos na Galileia?
Segundo, como poderia este homem dar de comer a eles a própria carne?
Até hoje as palavras de Jesus escandalizam o mundo. É um discurso duro para as pessoas pois significa deixar a carne para viver no Espírito. Significa admitir que Ele é o Messias pelo qual seremos salvos da morte eterna. Ele é quem nos ressuscita em nome do Pai. "A vontade do Pai é que toda aquele que vê o Filho e acredita nele tenha a Vida Eterna; e eu o ressuscitarei no último dia".
Jesus entrega sua carne e seu sangue para que o comamos e bebamos a fim de termos vida pois "quem vem a mim já não terá fome e quem crê em mim jamais terá sede".
Estamos dispostos a comer do verdadeiro pão e da verdadeira bebida? Ou permaneceremos ingerindo o alimento transitório e pelo qual voltaremos a ter fome e sede?
Os galileus o abandonaram. Acharam indigesto demais o banquete proposto pelo Senhor. E nós, recusaremos também o Pão da Vida e continuaremos a ignorar o verdadeiro alimento?